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O que é e como funciona o meta world ReFrame?

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Se você acha que o Metaverso é “coisa do passado”, pense de novo. Quando aliado a um bom programa de aprendizagem corporativa, ele amplia os horizontes e o potencial das ações de T&D de maneira decisiva.

Não pense que porque a Inteligência Artificial tem dominado o debate público e as listas de trending topics nas redes sociais nos últimos meses o chamado “metaverso” deixou de ter importância ou é “coisa do passado”. Nada disso. Novas tecnologias voltadas para experiências digitais imersivas, de realidade mista ou aumentada, continuam sendo desenvolvidas e aprimoradas e certamente impactarão as nossas vidas nos próximos anos e décadas.

Isso porque, para começar, IA e metaverso não são adventos concorrentes e/ou excludentes (pelo contrário, podem ser bastante complementares) e também porque a necessidade de tornarmos o nosso “trânsito” nos ambientes virtuais mais fluido e natural necessariamente passará pelo tipo de experiência que o metaverso promove.

Levando isso tudo para o campo da aprendizagem corporativa, a provocação que fica é: quem discordaria de que a palavra “imersão” no contexto educacional não tem grande poder de mobilização e transformação? Pois é. Viu só como é muito cedo para descartar o metaverso como “apenas” um “joguinho” sem grande potencial?

Foi nessa linha que o CEO da ReFrame Learning, Renato Gangoni, apresentou, na edição número 10 do podcast ReTalks by ReFrame, os projetos mais recentes da companhia que incorporam elementos de realidade virtual a alguns dos programas de aprendizagem corporativa mais robustos que o mercado brasileiro já viu.

“O metaverso é uma ferramenta com muito potencial para quem trabalha com T&D, porque ela se posiciona entre as atividades presenciais e as ferramentas virtuais mais simples e limitantes como Meet, Teams, Zoom etc. Os recursos de imersão e, principalmente, interatividade que o metaverso oferece levam a experiência de aprendizagem para outro nível, quando estamos falando de abordagens puramente virtuais”, conta Renato.

Próximo do presencial, com poucas adaptações

Ações de treinamento no metaverso podem ser marcadas por elementos que se aproximam bastante da experiência presencial, sem que sejam necessárias muitas adaptações das atividades e conteúdos em si. Em termos de linguagem, isso faz bastante diferença para quem está participando e também para quem está ministrando as atividades.

Dependendo da plataforma utilizada, os recursos são inúmeros. No caso da ReFrame, a plataforma escolhida é o Spatial, que oferece a possibilidade de subir conteúdos em formatos diversos (arquivos .ppt, .pdf, vídeo, áudios etc.), colar post-its na parede, conversar apenas com o grupo de trabalho, entre outros recursos.

Na prática, toda abordagem de design thinking, tão importante para quem trabalha com aprendizagem e tão difícil de executar em plataformas virtuais tradicionais, é bastante facilitada dentro do metaverso, com seus post-its e paredes virtuais. Além disso, as atividades de discussão em grupos menores e consolidação dos temas em grupos maiores (ou todo o grupo) também simulam de maneira bastante próxima o presencial, uma vez que você só interage com (e escuta) quem está “fisicamente” perto de você, na mesa de trabalho, por exemplo.

Esse senso de espaço que o metaverso oferece é na verdade um dos principais trunfos da ferramenta, uma vez que ele oferece possibilidades praticamente infinitas de construção de ambientes e interação. Ou seja, se no presencial você está limitado ao espaço físico da sala de aula, dos muros da empresa (hotel ou centro de convenções), no metaverso você cria o seu projeto arquitetônico e pode levar todo mundo para dentro de uma selva, um navio transatlântico ou para o topo de uma montanha. Aliás, que tal discutir qual soft skill desenvolver primeiro ao lado de uma fogueira no meio de uma floresta?

E tudo isso pode ser facilmente gravado e deixado para acompanhamento assíncrono posterior dentro do LMS utilizado. Que outro tipo de abordagem oferece esse nível de flexibilidade sem altos custos adicionais?

Claro que o metaverso não é resposta para tudo em T&D (longe disso, na verdade) e o seu potencial máximo está muito mais voltado para os eventos previstos dentro do seu planejamento de treinamento do que necessariamente para toda a entrega de conteúdos para os participantes.

É realmente na construção desses eventos (congressos ou convenções) que o metaverso de fato brilha e pode ajudar o seu programa de treinamento a alcançar novos níveis de imersão e interatividade.

Para saber mais, confira o podcast ReTalks by ReFrame. Lá você poderá conhecer mais sobre como o Metaverso pode ser um grande aliado dos seus treinamentos corporativos. Confira: https://www.youtube.com/watch?v=CtjIl-9Ay8k&t=2s

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