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Como fazer do Learning Analytics o maior aliado dos seus treinamentos

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Entenda a fundo sobre como funciona a abordagem que está revolucionando os processos de aprendizagem corporativa.

O Learning Analytics é uma poderosa abordagem de aprendizagem e desenvolvimento humano que, quando trazida para a esfera corporativa, oferece um enorme potencial para que os processos de Treinamento e Desenvolvimento ganhem escala, velocidade e assertividade.

Como foi possível conferir neste artigo, em que apresentamos como a ReFrame Learning utiliza o Learning Analytics para planejar e criar experiências de aprendizagem altamente eficazes e conectadas com as estratégias das organizações, é já a partir da fase de diagnóstico e planejamento em T&D que esta abordagem apresenta enorme potencial. Mas não só.

Na prática, por meio do framework “entendimento, modelagem, prototipagem, resultado e phase-out”, é possível fazer com que o Learning Analytics seja o principal aliado de seus treinamentos, aumentando decisivamente os seus índices de sucesso.

Agora você pode estar se perguntando: ok, mas por onde começo? Afinal, qual é o primeiro passo para aplicar o Learning Analytics nas empresas?

O CEO da ReFrame Learning, Renato Gangoni, explica que o primeiro passo reside na compreensão de que Learning Analytics deve ser tratado como um projeto (e processo) de inovação corporativa, apresentando todo o seu potencial de assertividade e transformação das pessoas por meio da utilização de dados reais.

“O principal objetivo aqui é conquistar patrocinadores deste projeto, levando esses conceitos para todos os stakeholders da empresa. Por ser um tema de alta complexidade, devido ao grande número de variáveis que encontramos ao longo do processo, é preciso contar com o que eu chamo de “torcida a favor”, profissionais que comprem a ideia e realmente entendam a sua importância”, conta Renato.

Na sequência, a partir do momento em que você conta com verdadeiros entusiastas do Learning Analytics dentro da empresa, é hora de definir os objetivos do projeto de LA, identificando as dores da organização que podem ser sanadas com treinamento.

“Como não temos 100% de certeza se treinamento vai resolver o problema, a partir da identificação dessas dores, passamos para o momento de modelagem e prototipagem. Ou seja, a partir da criação de um conceito e de uma hipotética solução, passamos à fase de teste de conceito, que chamamos de POC (proof-of-concept) para que possamos rodar testes antes de colocar o treinamento como um todo em prática”, explica Renato.

Dentro do contexto de Learning Analytics, esses testes ganham uma outra importância e um outro nível de assertividade, uma vez que a partir de modelos preditivos, é possível fazer testes A-B de maneira rápida e muito descomplicada, projetando o nível de resultado que podemos esperar a partir daquela solução de T&D.

Uma vez validado este conceito, alcançamos o rollout, momento em que é hora de efetivamente colocar tudo isso em prática. Falaremos mais sobre esta etapa nos próximos artigos. Vem com a gente!

Para saber mais, confira o episódio do podcast ReTalks by ReFrame em que abordamos justamente este tema. Nos vemos lá!

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