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Como construir uma experiência de aprendizagem completa no metaverso

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Conheça as possibilidades de criação de diferentes níveis de atividades de aprendizagem dentro do metaverso. Mais: de que maneira os novos óculos de realidade mista lançados pela Apple (Apple Vision Pro) podem impactar a forma como aprendemos.

O metaverso definitivamente não é um modismo e ocupará um espaço cada vez mais relevante nas conversas sobre tecnologia, produtividade, educação e entretenimento ao longo dos próximos anos. Se boa parte do mundo ainda não estava convencido disso, a Apple, ao apresentar o seu novo produto, o Apple Vision Pro, em junho de 2023, encerrou esse suposto debate e pode ter definido as novas bases do que chamamos de “ambiente digital” (e a companhia de Cupertino espertamente denominou este novo formato de “computação espacial”).

Sim, no futuro próximo seremos todos usuários desse novo formato de navegação digital e isso pode ajudar a reconfigurar muitas coisas, em especial a maneira como trabalhamos, nos divertimos, aprendemos e até nos relacionamos. É claro que aquele produto específico apresentado pode ainda estar longe do ideal em termos de ergonomia e usabilidade, mas não há dúvidas de que estamos diante de um novo padrão, que, quando aprimorado, transformará nossa relação com os ambientes virtuais e colaborará decisivamente para que possamos explorar novas possibilidades e potencialidades no mundo digital.

E, na prática, o metaverso pode se tornar um elemento-chave para fazer da chamada “computação espacial” algo realmente interativo, que privilegia as interações sociais.

Digital, mas sem abrir mão da humanização

Pelo menos até este momento, os óculos de realidade mista, ainda que incríveis do ponto de vista tecnológico, são bastante limitados quando o assunto é a integração de suas características com o mundo real e a interatividade humana. É verdade que, diferente dos equipamentos da Meta, que são mais imersivos, mas isolam o usuário do espaço físico ao redor, o Apple Vision Pro busca manter o indivíduo acessível e conectado ao ambiente e às pessoas. Só que isso não é suficiente para atender às demandas de T&D.

Em muitas ocasiões diferentes, a experiência coletiva é essencial para extrair o máximo de uma ação de treinamento e é aqui que o Metaverso pode ser um grande aliado, unindo o melhor da imersão e movimentos naturais oferecidos pelos óculos de realidade mista à interatividade e socialização facilitadas pelos ambientes cada vez mais sofisticados e bem elaborados do metaverso. Ou seja, se você acha que os óculos isolam os usuários, o metaverso agrega, une. E essas características, quando bem pensadas e combinadas, podem ser bastante poderosas na hora de construir um programa de Treinamento e Desenvolvimento.

É justamente isso o que a ReFrame Learning tem feito junto a alguns de seus clientes. Sempre atentando para os desafios impostos pelas questões de segurança da informação e tráfego de dados sensíveis, a companhia tem apostado no metaverso para conduzir programas de onboarding e integração com cada vez mais sucesso.

Isto porque, em vez de apostar em grandes deslocamentos (e consequentemente altos custos), é possível gerar grande impacto em termos de acolhimento e retenção de talentos, oferecendo uma experiência marcada por emoção e alto envolvimento afetivo com o auxílio do metaverso. O nível de imersão e interatividade é sem igual e os profissionais percebem um cuidado na hora do treinamento que certamente alcança níveis de satisfação incomparáveis.

No episódio de número #11 do podcast ReTalks by ReFrame, Renato Gangoni, CEO da ReFrame Learning, conta tudo e mais um pouco sobre como a companhia tem alcançado excelentes resultados com os seus programas no metaverso.

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